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O MORADOR
Comerciante pede mais limpeza para o distrito
free-lance para a Folha
Há 13 anos, o comerciante
Vergilio Carlos de Souza, 30,
acorda todas as manhãs e se dirige ao Ceagesp, onde comanda
uma empresa revendedora de
frutas cítricas.
A rotina começou aos 17
anos, quando o comerciante
deixou a pacata cidade de Piranji (390 km a noroeste de São
Paulo) para se juntar à família
que já morava no distrito.
"Durante esses anos, não notei nenhuma mudança significativa na região. A qualidade
dos transportes continua boa, a
violência está controlada, e a
população não cresceu demais", analisa.
Comércio enfraquecido
Apesar das poucas mudanças, Souza diz que "o comércio
de rua enfraqueceu um pouco",
referindo-se às "casas que faliram ou trocaram de endereço
nos últimos anos".
Quanto as reclamações, Souza destaca os lixões do distrito,
que são usados pela população,
e se queixa do acúmulo de lixo
nas calçadas. "Precisamos cuidar mais das ruas e dar mais valor à limpeza."
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