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Síndico profissional é alternativa
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Condomínios sem novos
candidatos passam por dificuldade quando o síndico se
muda do local ou morre.
Nesses casos, uma opção é
o síndico profissional, lembra José Roberto Iampolsky,
da administradora Paris.
Angélica Arbex, da Lello,
diz que 5% dos condomínios
residenciais clientes da empresa em São Paulo possuem
um síndico profissional que
não é morador do prédio.
"Ele faz o mesmo trabalho,
cuida da manutenção, ouve
os moradores", explica Arbex. E recebe honorários,
que dependem do tamanho
do prédio e da quantidade de
horas trabalhadas.
Sergio dos Santos, 63, é
síndico há 24 anos -profissional há dez. "Quando me
mudei, os moradores pediram para que eu continuasse
no cargo", conta.
Para dar conta dos 13 mil
m2 de área verde do condomínio, Santos cumpre expediente das 8h30 às 17h30, de
segunda à sexta. "Dou uma
passada aos sábados para
conversar com quem não me
encontra durante a semana."
(MARIANA DESIMONE)
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