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diversão
Favelas do Rio viram cenário de guerra
VIOLÊNCIA Call of Duty faz do Brasil palco de combate contra terroristas
THÉO AZEVEDO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Após passar pela Segunda
Guerra Mundial e outros conflitos, Call of Duty vai se arriscar nas favelas do Rio de Janeiro. Modern Warfare 2, que chegou ontem às lojas norte-americanas em versões para PC,
PlayStation 3 e Xbox 360, é
uma das superproduções do
ano -apenas na pré-venda foram comercializadas 2,4 milhões de cópias nos EUA.
Ao fundo, a paisagem é paradisíaca e tem o Corcovado e o
Cristo Redentor, mas, nas vielas da favela, é preciso medir
cada passo para não ser surpreendido por terroristas.
O Rio é um dos cenários de
um quadro de instabilidade
global, mas há missões também
na Rússia e no Afeganistão. A
trama se passa logo após os
acontecimentos vistos em Call
of Duty 4. Na pele do sargento
Gary "Roach" Sanderson, é preciso liderar um esquadrão de
soldados de elite e evitar que o
mundo entre em colapso.
Caso prefira não encarar tamanha encrenca sozinho, o jogador pode recrutar um amigo
e, via tela dividida ou on-line, se
arriscar no SpecOps Mode, que
consiste em uma série de missões cooperativas.
O ápice de Modern Warfare
2, porém, é o modo multijogador, que se desdobra em diversas modalidades e opções de
personalização. Com o tempo,
a Activision vai liberar conteúdo para comprar ou baixar nas
redes on-line, incluindo mapas
inéditos. Assim, o jogo, que é
vendido apenas para maiores
de 17 anos nos EUA, ganha uma
vida útil muito ampla.
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