São Paulo, quarta-feira, 11 de novembro de 2009

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diversão

Favelas do Rio viram cenário de guerra

VIOLÊNCIA Call of Duty faz do Brasil palco de combate contra terroristas

THÉO AZEVEDO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Após passar pela Segunda Guerra Mundial e outros conflitos, Call of Duty vai se arriscar nas favelas do Rio de Janeiro. Modern Warfare 2, que chegou ontem às lojas norte-americanas em versões para PC, PlayStation 3 e Xbox 360, é uma das superproduções do ano -apenas na pré-venda foram comercializadas 2,4 milhões de cópias nos EUA.
Ao fundo, a paisagem é paradisíaca e tem o Corcovado e o Cristo Redentor, mas, nas vielas da favela, é preciso medir cada passo para não ser surpreendido por terroristas.
O Rio é um dos cenários de um quadro de instabilidade global, mas há missões também na Rússia e no Afeganistão. A trama se passa logo após os acontecimentos vistos em Call of Duty 4. Na pele do sargento Gary "Roach" Sanderson, é preciso liderar um esquadrão de soldados de elite e evitar que o mundo entre em colapso.
Caso prefira não encarar tamanha encrenca sozinho, o jogador pode recrutar um amigo e, via tela dividida ou on-line, se arriscar no SpecOps Mode, que consiste em uma série de missões cooperativas.
O ápice de Modern Warfare 2, porém, é o modo multijogador, que se desdobra em diversas modalidades e opções de personalização. Com o tempo, a Activision vai liberar conteúdo para comprar ou baixar nas redes on-line, incluindo mapas inéditos. Assim, o jogo, que é vendido apenas para maiores de 17 anos nos EUA, ganha uma vida útil muito ampla.


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