DA REPORTAGEM LOCAL

Um enorme leque de efeitos está à disposição dos usuários de softwares que trabalham com imagens.
O Adobe Illustrator CS3 (www.adobe.com.br), o Corel Draw X3 (www.corel.com.br) e o Macromedia FreeHand MX (também da Adobe) estão entre as opções para criar ilustrações vetoriais.
As imagens geradas por vetores registram dados matemáticos para cada objeto criado. Como esses dados podem ser facilmente alterados, o usuário acaba ganhando grande liberdade para mudar seu desenho da maneira que lhe parecer melhor.
Para colorir ou fazer produções mais artísticas, uma opção é o Corel Painter X, que, com vários tipos de pincel e recursos de pintura, permite recriar na tela do computador as criações das telas pintadas a óleo, por exemplo.
Trabalhos em 3D podem ser concebidos nos softwares Autodesk 3ds Max ou Autodesk Maya (www.autodesk.com.br).
Para edição e finalização de imagens, o Adobe Photoshop CS3 está entre os mais queridos, com ferramentas que vão bem além do simples tratamento de fotos. Já as animações digitais ganham vida em plataformas como o Adobe After Effects ou Adobe Flash.

Software próprio
Em vez de recorrer a soft-wares consagrados no mercado ou a opções similares disponíveis na internet, há quem procure desenvolver um programa para chamar de seu.
Segundo Marcos Cuzziol, que cuida da área que envolve arte e tecnologia do instituto Itaú Cultural, os softwares prontos tendem a pasteurizar os trabalhos. "Qualquer um que use [determinado soft] pode obter o mesmo resultado. Por isso, acho interessante os artistas que criam seus próprios programas", diz.
Segundo ele, artistas que concebem códigos de geração de imagens usam tecnologias diferentes dos que os que geram imagens com ferramentas prontas.
(MB)


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