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Joint Task Force traz ação nos dias atuais
DIVERSÃO Luta contra o terrorismo é o mote do jogo
THÉO AZEVEDO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Em lugar da Segunda Guerra Mundial, opção bélica preferida entre os jogos de estratégia, Joint Task Force é ambientado em um contexto
atual: no papel de comandante da força-tarefa que dá título ao game, o jogador precisa
restabelecer a paz mundial,
lutando contra o terrorismo.
O enredo faz referências
aos atentados de 11 de Setembro, ao grupo Al-Qaeda e à
Guerra do Iraque. Os cenários abrangem Iraque, Somália, Bósnia, Afeganistão e
Colômbia.
A imprensa fica de olho nas
ações do jogador no campo de
batalha, sem poupar as críticas no caso de mortes de inocentes. Quanto mais o jogador desagrada a opinião pública, menos recursos recebe
dos seus superiores.
O dinheiro é essencial, já
que é necessário adquirir novas unidades constantemente, repondo baixas e preparando-se para atacar os adversários. Há uma boa variedade de infantaria, além de
tanques, veículos de artilharia, helicópteros e caças.
Joint Task Force se auto-intitula um game de estratégia, mas o que predomina
mesmo são as características
de ação. Normalmente, a
missão se resume em destruir toda e qualquer resistência. Não há muito espaço
para definição de táticas.
O comandante possui algumas habilidades que podem
ser desenvolvidas com o passar do tempo, de acordo com
a experiência. Nada, no entanto, que acrescente muita
variedade às 20 missões.
O modo multijogador é
mais interessante, pois oferece uma gama maior de opções
para personalizar, além de
três facções jogáveis. Os mapas são divididos em zonas e
vence aquele que dominar o
maior número delas.
Para jogar Joint Task Force (R$ 79, 0/xx/11/3889-5841), é necessário um Pentium 4 de 2 GHz, 512 Mbytes
de memória, 5 Gbytes de disco rígido, CD-ROM 4x, placa
de vídeo 3D de 64 Mbytes e
Windows XP, x64 ou 2000.
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