DA REPORTAGEM LOCAL

A comunidade virtual que vem tomando conta da internet é a Orkut (www.orkut.com). Há duas semanas, brasileiros passaram norte-americanos e ficaram em primeiro lugar.
A idéia é simples. Você recebe um convite, adere e cria sua página, uma mescla de site pessoal, blogue e fotologue. Tem direito a registrar sua fama de acordo com o número de visitantes que têm link em seu site. O apresentador e videomaker Marcelo Tas contava no dia 12 com 475 webamigos.
O Orkut ficou famoso entre internautas brasileiros por propaganda de boca em boca. Foi um serviço comprado recentemente pelos donos do Google (www.google.com) e, por ora, não cobra nada para alguém colocar seu rosto, seu perfil e suas preferências.
Em www.friendster.com, não há restrições. Qualquer um entra no endereço e faz sua página sem ter de esperar para ser convidado. Não registra o mesmo número de brasileiros e parece mais uma comunidade voltada para o público americano. A idéia aqui é fazer amigos ou procurar alguém para se encontrar na vida real.
A ICQ também tem sua comunidade em universe.icq.com.
Uma rede de relacionamentos com ares mais profissionais é a Linked In (www.linkedin.com). Você tampouco precisa de convite. Criado o nome, é preciso, se quiser, inserir dados profissionais. O objetivo, nesse caso, é manter uma rede de contatos para eventuais ofertas de emprego. Nessa rede, o Brasil já ocupa o segundo lugar no ranking.
O interessado pode ou não aceitar receber contatos. Coloca, se quiser, informações adicionais, como e-mail pessoal e telefone. A suposta celebridade de quem entra no Linked In está diretamente ligada ao número de contatos que o dono da página consegue fazer.
Nesse caso, ele também tem de convidar internautas com currículos profissionais para ganhar mais pontos e tentar fazer contatos com quem já está cadastrado. Precisa, claro, ser aprovado pelo webamigo para aumentar o nível de seu status. (MZ)


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