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Controle não evita queda da rede
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
"Por mais tecnologia [que se
use], não há sistema que possa
controlar 100% os processos de
distribuição de energia. Sempre haverá um fator sobre o
qual não há controle, como
queda de árvores e colisão de
veículos com postes". Essa é a
explicação da AES Eletropaulo
para que, mesmo com os investimentos em tecnologia, haja
frequentes interrupções de
energia na cidade.
Em uma ampla sala, um painel com diversas luzes monitora 250 subestações. As luzes
vermelhas indicam equipamentos ligados, as verdes, desligados, as azuis indicam sistemas novos ainda sem monitoramento, e as luzes magenta e
amarela indicam falhas na comunicação com as máquinas.
Linhas contínuas mostram redes aéreas, e as tracejadas referem-se a linhas subterrâneas.
Há ainda uma sala para o monitoramento do clima, onde é
possível prever chuvas com antecedência de até quatro horas.
A empresa dispõe, na capital,
de 19,9 mil quilômetros de rede
aérea e subterrânea e, em 2007,
registrou 8,9 horas por ano como tempo médio das interrupções. A frequência das interrupções de energia ficou em
5,64 vezes. Ambas estão abaixo
do limite estabelecido pela
Aneel, segundo a empresa.
Comgás
Cinco pessoas à direita, quatro pessoas à esquerda, 14 máquinas e um telão. Essa é a configuração da sala de controle da
Comgás (www.comgas.com.br) que, em 2008, distribuiu
5,2 bilhões de metros cúbicos
de gás.
Com 580 pontos telemetrizados que controlam, por
exemplo, vazão, pressão e taxa
de odorização, 139 mil informações são recebidas por dia
no centro, inaugurado no ano
passado e instalado no antigo
Complexo da Figueira, onde o
gás era produzido e armazenado até 1974.
(SP)
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