DA REPORTAGEM LOCAL

Steve Jobs, o pai do iPod, colocou o assunto em pauta, e a indústria da música mordeu a isca.
Na última semana, executivos de várias gravadoras deram suas opiniões sobre a eficiência e a necessidade do mecanismo anti-cópias DRM (Digital Rights Management).
Até o executivo Edgar Bronfman Jr, da Warner, um dos maiores defensores dos bloqueios, disse que, embora seja preciso oferecer proteção, o mecanismo atual não é o ideal.
De acordo com uma pesquisa da empresa Jupiter Research, executivos de gravadoras européias têm uma opinião mais radical.
Segundo o estudo, 62% dos profissionais acreditam que aposentar o DRM ajudará a aumentar a venda de músicas. Por outro lado, apenas 11% acham que a falta de proteção ameaça as lojas virtuais.
De acordo com o site NewsFactor.com, os portais Amazon, LimeWire, MySpace e Yahoo Music deverão, em breve, vender músicas sem a proteção anti-cópias.
Já a EMI, diz ter experimentado e colhido bons resultados com a venda de CDs sem proteção. (JB)


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