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Entenda o uso da aceleração 3D
especial para a Folha
Nem sempre é clara a razão pela
qual precisamos de placas aceleradoras 3D, já que as imagens no
computador, mesmo aquelas obtidas a partir de objetos 3D, possuem apenas duas dimensões.
Com o aumento da capacidade
de processamento e de memória
dos computadores, programas de
CAD e, especialmente, jogos têm
se esforçado para deixar as imagens na tela com a aparência mais
real possível. Há títulos em que o
cenário é bastante semelhante ao
que se espera no mundo real, com
objetos cheios de textura. Ou seja,
imagens são colocadas sobre eles
para representar a superfície de
materiais como madeira ou metal, por exemplo.
No momento da construção da
imagem na tela, é preciso levar em
conta a posição do observador em
relação ao objeto para saber como
ele é visto (perspectiva, iluminação). Ou se o mesmo está com um
pedaço "fora" da tela.
Além disso, sempre que o observador muda sua posição em
relação aos objetos, deve-se recalcular cada ponto da imagem considerando os efeitos que as mudanças do ângulo de visão do observador têm sobre como os objetos são vistos.
Portanto, essas imagens são, na
verdade, complexo resultado de
vários fatores que devem ser
apropriadamente combinados
para que elas tenham uma aparência real.
Todas essas análises envolvem
uma grande quantidade de cálculos que, antes do surgimento das
placas com aceleração 3D, eram
feitos apenas pelo processador do
micro. As placas 3D tiraram do
processador boa parte desses cálculos, pois são elas que fazem, de
forma até mais eficiente que o
próprio processador, muitas das
operações necessárias para desenhar a imagem na tela. Elas aceleram o desenho da imagem tridimensional, daí o nome de aceleradores 3D. Exemplos de placas
aceleradoras são as baseadas nos
chips Voodoo2 e Riva TNT.
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