São Paulo, domingo, 18 de dezembro de 2005 |
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Autor faz parte de geração consagrada
Juntamente com Ian McEwan, Kazuo Ishiguro e
Martin Amis, Julian Barnes formou uma das gerações mais bem-dotadas da ficção inglesa desde o pós-guerra. Na obra que o consagrou, "O Papagaio de
Flaubert", ele transgride os gêneros romance, biografia e crítica a partir da dupla descoberta, em dois
museus distintos, de um papagaio empalhado que o
escritor francês Gustave Flaubert teria tomado emprestado para escrever a novela "Um Coração Singelo". A partir daí, Barnes passa a discutir o que é realidade e o que é fantasia no ofício literário. |
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