São Paulo, domingo, 19 de novembro de 2006

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+ Lançamentos

História do Cinema Mundial
432 págs., R$ 59
Fernando Mascarello (org.). Papirus (r. dr. Gabriel Penteado, 253, caixa postal 736, CEP 13001-970, Campinas, SP, tel. 0/xx/19/3272-4500).
Disponibilizar uma fonte bibliográfica que ofereça uma visão panorâmica inicial sobre a história do cinema, de suas origens até as vertentes contemporâneas, é o objetivo deste livro, todo escrito por pesquisadores brasileiros especializados em períodos específicos (impressionismo francês, expressionismo alemão, western, noir, neo-realismo italiano, nouvelle vague, cinema novo etc.).

A Literatura da República Democrática Alemã
210 págs., R$ 43
de Ruth Röhl e Bernhard J. Schwarz. Fapesp/Perspectiva (av. Brigadeiro Luís Antônio, 3.025, SP, CEP 01401-000, tel. 0/xx/11/ 3885-8388).
Heiner Müller, Christa Wolf, Bertolt Brecht e Wolfgang Hilbig estão entre os autores estudados nesta obra, que traça um arco temático e analítico acerca da produção literária na antiga RDA e trata da ideologia como divisor de águas entre as literaturas dos dois Estados alemães, entre 1949 e 1990. Ruth Röhl (1941-2005) escreveu também "A Dimensão Mitopoética na Prosa de Ingeborg Bachmann" (Edusp) e "O Teatro de Heiner Müller" (Perspectiva), entre outros.

Brasil - Paisagens de Exceção
184 págs., R$ 38
de Aziz Ab'Sáber. Ateliê Editorial (estrada da Aldeia de Carapicuíba, 897, CEP 06709-300, Cotia, SP, tel. 0/xx/11/4612-9666).
O professor titular aposentado do departamento de geografia da USP reúne em um único livro dois estudos de referência sobre áreas opostas do território brasileiro: um sobre o Pantanal e outro sobre o litoral, ambas tomadas como patrimônio básico do país. Eles foram publicados, respectivamente, na "Revista Brasileira de Geografia" (1988) e na "Revista Brasileira de Geomorfologia" (2000).

Dialética do Lazer
288 págs., R$ 39
Valquiria Padilha (org.). Editora Cortez (r. Bartira, 317, CEP 05009-000, SP, tel. 0/xx/ 11/3864-0111).
A professora da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP, em Ribeirão Preto, reúne ensaios que abordam o lazer segundo o referencial teórico-metodológico do marxismo e defende a inclusão da disciplina sociologia do lazer nos cursos de ciências sociais.

Rubens Gerchman
104 págs., R$ 23
de Fábio Magalhães. Ed. Lazuli (r. Inácio Pereira da Rocha, 414, CEP 05432-011, São Paulo, SP, tel. 0/xx/11/3819-6077).
Em extensa entrevista concedida ao curador e secretário-adjunto de Cultura do Estado de São Paulo, o artista carioca fala de sua trajetória, como os trabalhos pop do início dos anos 1960, a experiência de viver em Nova York, suas influências e amizades. O livro marca, com "Tomie Ohtake", de Miguel de Almeida, o lançamento da coleção "Arte de Bolso".

Cabeças Digitais
260 págs., R$ 35
Ana Maria Nicolaci-da-Costa (org.). Ed. Puc-Rio/Ed. Loyola (r. 1822, nº 347, CEP 04216-000, SP, tel. 0/xx/11/6914-1922).
Resultado de um evento interdisciplinar organizado pelo Núcleo de Estudos sobre Tecnologia e Subjetividade do departamento de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, a coletânea pretende refletir sobre o impacto das novas tecnologias e seus desdobramentos no cotidiano na era da informação.

Rorty e a Redescrição
64 págs., R$ 11
de Gideon Calder. Trad. Luiz Henrique de Araújo Dutra. Ed. Unesp (praça da Sé, 108, SP, CEP 01001-900, tel. 0/xx/ 11/3242-7171).
Filósofo pragmático norte-americano que rebate o modelo crítico enraizado nas relações sociais e em experiências de vida, Rorty é estudado pelo professor de filosofia aplicada da Universidade de Gales, em Newport, que procura explicar as objeções rortyanas às teorias.

Aleluia, Gretchen
160 págs., R$ 29
de Sylvio Back. Editora Imago (rua da Quitanda, 52, 8º andar, Rio de Janeiro, RJ, CEP 20011-030, tel. 0/xx/21/2242-0627).
Roteiro do filme de 1976 em que o cineasta catarinense esquematiza a saga da família Kranz, imigrantes alemães que vêm se refugiar no sul do Brasil e cujos integrantes, ao longo dos anos, se envolvem com a quinta-coluna e o integralismo, mostrando "a evolução das sobrevivências do nazifascismo tupiniquim dos anos 1930 na cabeça e nas ações do brasileiro moderno". O filme recebeu vários prêmios e é indispensável para compreender o cinema brasileiro dos anos 1970.


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