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Metade da receita provém de lojas e estacionamentos

DA ENVIADA A JOHANNESBURGO

Para fazer frente aos investimentos e às obrigações de outorga (R$ 16,2 bilhões, a serem pagos ao governo ao longo de 20 anos), a Acsa e sua parceira brasileira Invepar planejam incrementar as receitas não aeronáuticas de Guarulhos.

Enquanto hoje em Cumbica só 30% da receita vêm do lado "shopping", nos aeroportos da Acsa 48% são de origem comercial. O estacionamento, que por lei a Infraero não pode explorar diretamente, é uma mina de ouro para a Acsa.

Criticada por cobrar demais pelo estacionamento, a Acsa vem adotando uma política de preços diferenciados, barateando alguns setores e cobrando mais em áreas mais nobres.

Os preços variam de R$ 2 a R$ 6,6 a primeira hora ante R$ 9 em Guarulhos.

Ao contrário de Guarulhos, em Johannesburgo as redes de restaurante cobram exatamente o mesmo que em outros pontos da cidade.

"É uma exigência que fazemos para os restaurantes", afirma Chris Hlekane, diretor-geral do aeroporto O.R. Tambo.

(MB)

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