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Outro lado

Juiz diz que não pode comentar as decisões

DE SÃO PAULO

Por meio de sua assessoria, o juiz Giffoni Ferreira disse que não poderia comentar os detalhes de suas decisões por se tratar de "questões jurisdicionais" -algo vedado pelas regras do Tribunal de Justiça de São Paulo.

Luciano Volk, advogado que passou a defender a empresa Securinvest, acusada de envolvimento na falência irregular, negou ser amigo do juiz Giffoni Ferreira, como afirma a empresa OAR, contratada como auxiliar da Justiça no processo.

Volk afirma também que o juiz não mudou de posição, mas está "calibrando" agora a primeira decisão.

Para ele, não poderia o juiz falir uma empresa por uma dívida pequena. Por isso, ao garantir a devolução da usina aos credores, a Securinvest poderia ter seus demais ativos liberados.

Também é essa a posição de Kátia Rabello -dona do Grupo Rural. Por meio de seus advogados, a empresária nega ser a controladora da Securinvest -investigações apontam que a empresária era dona da Securinvest e que essa companhia era sócia de outra empresa de Ari Natalino da Silva, fundador da Petroforte, morto em 2008.

Ela diz que ainda não teve chance de se defender perante a Justiça.

Para isso, entrou com recurso especial que deve ir ao Superior Tribunal de Justiça.

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