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Com exigência de cadeira antichama, potencial aumenta

DA ENVIADA A LONDRES

A Copa e a Olimpíada serão o pontapé inicial para o desenvolvimento do mercado de assentos esportivos.

O padrão de exigência mudou não só para os participantes dos grandes eventos mas para todos os estádios e ginásios do país.

Além da Fifa, que faz recomendações para as arenas da Copa, a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) elaborou regras para todas as áreas esportivas que serão construídas ou reformadas.

Em grau de exigência, as normas brasileiras superam o parâmetro internacional.

A nova norma estabelece a categoria antichamas V0, o de maior grau de segurança: a cadeira não pega fogo.

"Essa é a grande diferença do Brasil. Nunca vi, em nenhum outro lugar do mundo, a categoria V0 para assentos de estádio", diz Robert Plant, da Bluecube.

Cássio Martins, coordenador da comissão que elaborou a norma da ABNT, diz que o V0 foi uma exigência do Corpo de Bombeiros.

Segundo Linaldo Vilar, da Giroflex, o Brasil tem 2.000 arenas esportivas que terão de se adequar, aos poucos, à nova norma.

A expectativa é que os negócios continuem no longo prazo, também incentivados pelo espectador, que ficará mais exigente. "Quando você experimenta um carro melhor, é muito difícil usar o modelo antigo", diz Plant.

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