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Executivo não valoriza redes sociais no país

MARY PERSIA
EDITORA DE MÍDIAS SOCIAIS

O Brasil é o segundo maior país no Facebook (atrás apenas dos EUA), segundo a empresa de análise de mídia digital Socialbakers. Ainda assim, para dois em cada cinco executivos brasileiros, a presença em redes sociais não agrega valor ao negócio.

O dado integra um estudo da consultoria Maksen com 350 executivos de diversos setores, dois terços deles no eixo Rio-São Paulo. A pesquisa aponta ainda que, para esses 40%, o investimento em atuação nessas plataformas não compensa o risco.

O rápido crescimento desses canais, a uma velocidade proibitiva para o amadurecimento de análise dentro das empresas, é apontado como uma das causas desse comportamento refratário.

"Muitas empresas ainda discutem se relacionamento em mídias sociais é assunto da tecnologia, do marketing ou do jurídico", considera Gil Giardelli, diretor-executivo da empresa de inteligência de mídias sociais Gaia Creative.

Sérgio do Monte Lee, diretor da Maksen no Brasil, afirma que ainda são muito presentes mitos como o do controle total da informação pela ausência oficial nas redes.

Atuar no Facebook, no Twitter e em outras plataformas pode favorecer a sensação de perda de controle. "Mas é muito fácil propagar qualquer informação, certa ou errada, com ou sem a empresa lá."

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