São Paulo, terça-feira, 12 de outubro de 2010

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Operações no país não são afetadas, diz a Cisco

Em nota, a empresa diz que o Brasil é mercado importante e que os negócios continuam a ser feitos normalmente

DE SÃO PAULO
DE BRASÍLIA

Em resposta à Folha, a Cisco diz que já conseguiu liberar ao menos os ativos financeiros e que a decisão não alterou suas operações no país.
Em nota, a multinacional disse que "os escritórios e operações da Cisco no Brasil continuam a realizar negócios normalmente. O Brasil é um mercado importante para a Cisco e a companhia mantém seu compromisso com o país, assim como com seus funcionários clientes, parceiros e acionistas".
A empresa diz que "foi notificada de que as contas bancárias associadas com uma de suas entidades jurídicas no Brasil haviam sido bloqueadas devido ao processo judicial contra um ex-distribuidor da companhia no país, a Mude, e contra a Cisco -com base em suposta relação com a Mude".
Depois disso, a Cisco "recorreu imediatamente da ação e, após análise dos fatos", conseguindo liberar ativos financeiros, como contas e aplicações.
A empresa diz que o caso não se refere a ela, mas a um ex-associado. "A Cisco argumentou que a ação judicial foi inadequada, porque estava especificamente relacionada com o ex-distribuidor Mude, e não com a Cisco."
A advogada Lilian Maya, que defende a ex-gerente de contas da Cisco Sandra Tumelero, foi procurada devido à citação da cliente no caso da doação ao PT. Ela disse que Sandra seria contatada, mas não houve resposta.


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