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Operações no país não são afetadas, diz a Cisco
Em nota, a empresa diz que o Brasil é mercado importante e que os negócios continuam a ser feitos normalmente
DE SÃO PAULO
DE BRASÍLIA
Em resposta à Folha, a Cisco diz que já conseguiu liberar ao menos os ativos financeiros e que a decisão não alterou suas operações no país.
Em nota, a multinacional
disse que "os escritórios e
operações da Cisco no Brasil
continuam a realizar negócios normalmente. O Brasil é
um mercado importante para
a Cisco e a companhia mantém seu compromisso com o
país, assim como com seus
funcionários clientes, parceiros e acionistas".
A empresa diz que "foi notificada de que as contas bancárias associadas com uma
de suas entidades jurídicas
no Brasil haviam sido bloqueadas devido ao processo
judicial contra um ex-distribuidor da companhia no
país, a Mude, e contra a Cisco
-com base em suposta relação com a Mude".
Depois disso, a Cisco "recorreu imediatamente da
ação e, após análise dos fatos", conseguindo liberar ativos financeiros, como contas
e aplicações.
A empresa diz que o caso
não se refere a ela, mas a um
ex-associado. "A Cisco argumentou que a ação judicial
foi inadequada, porque estava especificamente relacionada com o ex-distribuidor
Mude, e não com a Cisco."
A advogada Lilian Maya,
que defende a ex-gerente de
contas da Cisco Sandra Tumelero, foi procurada devido
à citação da cliente no caso
da doação ao PT. Ela disse
que Sandra seria contatada,
mas não houve resposta.
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