DE SÃO PAULO

De carona na popularização das corridas, que crescem em média 25% ao ano em número de praticantes, um dos setores em destaque é o de nutrição esportiva.
Segundo a Nielsen, o consumo de bebidas repositoras de nutrientes, como os isotônicos, passou de 30,5 milhões de litros para 58,4 milhões de litros ao ano nos últimos quatro anos -e hoje movimenta R$ 328 milhões.
Em suplementos esportivos -como barras, géis, compostos de proteína e carboidratos-, também consumidos por parte dos 3 milhões de frequentadores de academias, o mercado nacional previsto para 2010 é R$ 164 milhões, segundo a Euromonitor.
A Probiótica (que lidera o mercado brasileiro, com 32%, seguida pela Nutrilatina, com 10%) cresce em média 35% ao ano.
A partir de outubro, a Probiótica passará a fabricar produtos da americana GNC, referência mundial no setor de suplementos.
Especialistas, porém, fazem ressalvas. "Qualquer pessoa que pratica atividade física precisa de avaliação para saber o que pode ser consumido ou não", diz Arnaldo José Hernandez, diretor da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte. (CF)


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