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As reservas internacionais da China chegaram a US$ 2,65 trilhões no terceiro trimestre - maior nível mundial. Durante os três meses, o volume cresceu US$ 194 bilhões.
A retomada das exportações foi o principal motivo para os resultados, mas os investimentos e o capital especulativo potencializaram os números.
O indicador reforça a pressão internacional para que a China deixe o yuan subir mais rapidamente. O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, deu ontem uma declaração pedindo à China para "agir com responsabilidade" em relação ao câmbio. O iene já subiu 29% em relação ao dólar desde a quebra do Lehman Brothers, em setembro de 2008.
"As reservas subiram demais. Nós estamos diante de um dilema. Se a taxa de câmbio do yuan continuar a subir, mais capital será absorvido, mas não temos outra opção no momento e o movimento deve seguir", afirma Liu Dongliang, analista do China Merchants Bank.


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