DE SÃO PAULO

A flexibilização do regime cambial chinês foi bem recebida pelos mercados. A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) subiu 0,61%, enquanto as principais Bolsas europeias se valorizaram em torno de 1%.
Esses mercados são muito influenciados pelas ações de empresas baseadas em matérias-primas, como grande mineradoras, que devem ser favorecidas pelas mudanças na China.
A Vale foi um dos principais exemplos: a ação preferencial ficou 2,9% mais cara. A China é a maior cliente da empresa.
A moeda brasileira também se fortaleceu com as notícias chinesas. No mercado de câmbio doméstico, o dólar chegou a recuar até R$ 1,75, subindo novamente e se mantendo em R$ 1,77 até o fechamento (leve alta de 0,11%).
As Bolsas americanas encerraram o pregão em terreno negativo.


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