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Mais 6 empresas negociam com parque da UFRJ
DO RIO
A criação do Parque
Tecnológico da UFRJ ajudará a fincar no país a inteligência usada para desenvolver o petróleo do pré-sal, diz o diretor do centro,
o engenheiro Maurício
Guedes.
De acordo com Guedes,
já está em negociação a
vinda de outras seis empresas para o local, um terreno de 375 mil m2. Além
de petróleo, haverá as que
atuam nos segmentos de
energia e ambiente.
O foco mais forte, porém, será o petróleo, até
pela proximidade com o
Cenpes, onde a Petrobras
desenvolve tecnologias, e
de onde virá mais demanda por conhecimento.
"O parque tecnológico é
um passo importante para
construir a herança do petróleo", diz o engenheiro.
No terreno onde será erguido o parque haverá
uma área para pequenas
empresas que, segundo as
previsões de Guedes, serão criadas pelos pesquisadores da UFRJ.
Das três multinacionais
que pretendem estabelecer ali seus polos de pesquisa tecnológica para o
pré-sal, a Schlumberger é
que está mais avançada. O
prédio está quase pronto.
"A indústria está enxergando o parque como um
projeto de visibilidade
mundial", diz Guedes.
(S.L.)
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