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Visita à Casa Branca ocorre em meio a gincana de Páscoa

DE WASHINGTON
DA ENVIADA A WASHINGTON

Enquanto Dilma Rousseff e Barack Obama conversavam e negociavam no Salão Oval, a música pop invadia sutilmente o gabinete presidencial americano.

Do lado de fora, sob sol forte, cerca de 30 mil pessoas participavam de uma tradição anual: a corrida dos ovos, uma espécie de gincana de Páscoa celebrada anualmente nos jardins da Casa Branca com a família presidencial.

Do lado de dentro, porém, Obama parecia cansado.

Seus ministros presentes -como o secretário de Energia, Steve Chu, e o da Educação, Arne Duncan- digitavam freneticamente nos smartphones enquanto os líderes falavam: Obama por dez minutos, incluindo a tradução, e Dilma por 19.

Dilma, que presenteou Obama com obras de arte e ao todo passou quase quatro horas com ele, levou uma delegação grande à reunião.

Estavam com ela o ministro da Educação, Aloizio Mercadante; o chanceler Antonio Patriota; o assessor para assuntos internacionais do Planalto, Marco Aurélio Garcia; a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann; o do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Fernando Pimentel; e o de Ciência e Tecnologia, Marco Antonio Raupp.

Os embaixadores Mauro Vieira -que representa o Brasil em Washington- e Thomas Shannon -que representa os EUA em Brasília- também compareceram.

O clima entre Pimentel e seu análogo americano, Ron Kirk, pareceu mais descontraído: o brasileiro presenteou o americano com uma garrafa de cachaça de edição especial (R$ 150) e ganhou uma do bourbon Jack Daniels. Ontem, a cachaça e o uísque foram reconhecidos mutuamente como produtos típicos de seus países.

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