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Rebeldes eram o alvo de ataque em aldeia, diz ONU

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

O ataque que matou dezenas de pessoas na aldeia síria de Tremseh, na última quinta, teve ativistas e rebeldes como os principais alvos, de acordo com observadores da ONU.

"Existiam poças e respingos de sangue ao lado de cartuchos nos quartos de várias casas", disse Sausan Ghosheh, porta-voz da ONU, indicando que algumas pessoas foram mortas à curta distância.

Segundo relatório dos observadores das Nações Unidos (que ontem conseguiram entrar na cidade de 11 mil habitantes), uma série de armamentos foi usada no massacre, como morteiros e armas leves.

Ainda não foi feito um levantamento sobre o número de mortos em Tremseh, mas os observadores deveriam voltar hoje ao local. Grupos opositores dizem que mais de 200 pessoas morreram naquele que teria o pior massacre desde o início dos confrontos, em março de 2011.

Segundo a mídia estatal, as tropas sírias só entraram na aldeia após pedido de ajuda dos moradores e que a culpa das mortes é de "terroristas".

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