DA REDAÇÃO

Destoando da maioria dos países que se pronunciaram sobre a crise na América do Sul, os EUA apoiaram a operação militar colombiana em território equatoriano.
Tom Casey, porta-voz do Departamento de Estado americano, declarou que Washington apóia "o governo colombiano em seus esforços para responder a essa ameaça [as Farc]". Os EUA já enviaram a sua aliada Colômbia, desde 2000, mais de US$ 4,2 bilhões em ajuda por meio do Plano Colômbia, de combate o narcotráfico.
Casey lembrou que seu país considera a guerrilha colombiana um grupo terrorista e disse que Washington crê que a OEA é o fórum adequado para que a crise se resolva, por meio do diálogo entre Bogotá e Quito. Indagado sobre o envolvimento do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, na crise, Tom Casey afirmou não ver "nenhum papel particular para outro país" na questão.
A pré-candidata democrata à Presidência dos EUA Hillary Clinton comentou a decisão de Chávez de enviar tropas à fronteira venezuelana com a Colômbia. A senadora afirmou que Chávez deve "parar imediatamente" com suas provocações. Para Hillary, a Colômbia tem "todo o direito de se defender de organizações terroristas".


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