São Paulo, #!L#Sábado, 05 de Fevereiro de 2000 |
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REAÇÃO Madeleine Albright, secretária de Estado dos EUA - "Decidimos limitar nossos contatos com o novo governo e vamos ver se mais ações são necessárias para dar seguimento a nosso apoio aos valores democráticos". Antonio Guterres, premiê português e presidente da União Européia - "Vigiaremos com a maior atenção o comportamento do novo governo austríaco". Ehud Barak, premiê de Israel -A formação do governo foi "um dia negro para a democracia austríaca e um dia triste para o mundo livre". Fred Eckhard, porta-voz da ONU - "O secretário-geral (Kofi Annan) acredita que qualquer um com um senso histórico ficaria preocupado com os acontecimentos políticos recentes na Áustria". Alemanha - Afirma que não haverá contatos com a Áustria no nível político. Brasil - O Itamaraty anunciou que não iria se manifestar sobre a situação na Áustria ontem. Carlos Alvarez, vice-presidente da Argentina - "A Argentina deve ficar muito alerta". Vaticano - Disse que ninguém deve se precipitar em condenar a nova coalizão de extrema direita austríaca. "A tradição da Santa Sé é muito realista -não devemos nunca ser prematuros", afirmou o cardeal Angelo Sodano, secretário de Estado do Vaticano. Igor Ivanov, ministro das Relações Exteriores da Rússia - A Rússia tem "grande confiança na democracia austríaca". Josep Piqué, porta-voz do governo espanhol - Madri vê "com preocupação a formação do governo de coalizão com a extrema direita na Áustria". Ricardo Lagos, presidente do Chile - "Creio que a Áustria tem todo o direito de formar uma coalizão". Ministério das Relações Exteriores da França - Disse que as advertências feitas à Áustria pela União Européia "tiveram um efeito no conteúdo da declaração (de Joerg Haider e de Wolfgang Schuessel) e no programa do novo governo". Reino Unido - expressou seu "desagrado" e sua "profunda preocupação" com o novo governo austríaco, "que será vigiado atentamente". Finlândia - Disse que, em nenhum caso, deve-se interferir nos direitos da Áustria como membro da União Européia. Suíça - O governo disse que "seguirá atentamente" os acontecimentos na Áustria. Peter Stoyanov, presidente da Bulgária - Criticou o novo governo austríaco e disse que "a tolerância e a solidariedade européia são de importância vital para a Bulgária". Texto Anterior: Prosperidade não barra avanço da direita Próximo Texto: Posse provoca temor entre imigrantes Índice |
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