São Paulo, terça-feira, 05 de agosto de 2008

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice AMERICANAS VIROU CINEMA 1 Como (quase) tudo nos EUA, problemas técnicos nas eleições viraram uma bem-sucedida ficção. "Swing Vote", com Kevin Costner, emplacou o sexto lugar nas bilheterias do fim de semana ao contar a história de um americano do Novo México desinteressado por política e recém-desempregado cujo voto (não contabilizado devido a uma queda de energia) desempatará a disputa VIROU CINEMA 2 A história remete à eleição de 2000, quando George W. Bush venceu Al Gore na Flórida por margem estreita, graças ao descarte de votos mal perfurados que motivaria uma recontagem histórica. No filme, um típico Homer Simpson se torna formador de opinião e diz, por exemplo, que é "pró-vida", sem saber que isso significa ser contra o aborto -um prato cheio para anúncios negativos na TV PRIMEIRA-MAMÃE Aspirante à primeira-dama, Michelle Obama falou sobre o casamento à revista Ebony, uma das publicações afro-americanas mais tradicionais dos EUA. Discorreu sobre moda, como sempre, mas disse que seu acessório predileto é o marido. "A coisa que eu mais gosto de ter comigo é Barack em meus braços", disse ela, que ainda declarou que seu trabalho será o de "mãe-em-chefe" PRIMEIRO-MARIDO "Eu não sou racista", defendeu-se ontem o ex-presidente Bill Clinton, na primeira entrevista à TV aberta dos EUA desde que sua mulher, Hillary, abandonou a disputa pela candidatura democrata. Clinton foi acusado nas primárias de levantar a discussão de raça para prejudicar Obama, na Carolina do Sul. "Há coisas que eu desejaria não ter dito", declarou ele à rede de TV ABC Texto Anterior: EUA não dependerão de óleo alheio em 10 anos, diz Obama Próximo Texto: Pentágono muda foco para "guerra irregular" Índice

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