São Paulo, terça-feira, 07 de julho de 2009
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Ministro diz que militares não atiraram contra manifestantes DO ENVIADO A TEGUCIGALPA
A expulsão do presidente deposto, Manuel Zelaya, foi um
"ato humanitário" para evitar a
sua prisão e confrontos no país,
diz o novo ministro da Defesa
hondurenho, Adolfo Lionel.
Vice-ministro da Defesa de
Zelaya até a sua deposição, Lionel diz que exames preliminares mostram que os tiros que
mataram dois manifestantes
anteontem não foram disparados pelas Forças Armadas.
Leia, a seguir, a entrevista
concedida ontem à Folha, no
comando das Forças Armadas:
(FM)
![]() FOLHA - Por que as forças de segurança entraram em confronto com
manifestantes no aeroporto? FOLHA - Houve tiros durante o confronto. As Forças Armadas atiraram? FOLHA - Mas os militares atiraram? FOLHA - [O presidente interino Roberto] Micheletti disse que há tropas nicaraguenses se dirigindo à
fronteira. Honduras está tomando
medidas preventivas? FOLHA - A OEA classificou como
golpe de Estado militar a detenção e
expulsão de Zelaya com o uso de
soldados. Por que não foi um golpe? FOLHA - Por que houve a proibição
da volta de Zelaya? |
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