DA REUTERS

O príncipe Charles retornou ontem para Londres após uma viagem de duas semanas ao golfo Pérsico, encontrando o país ávido por informações sobre um suposto incidente sexual ocorrido entre ele e um ex-empregado dele.
Esse é um dos episódios mais esquisitos envolvendo a Casa de Windsor. O herdeiro do trono britânico negou ter feito alguma coisa (sem dizer que coisa seria essa), e uma corte proibiu a publicação do conteúdo exato história.
O tablóide "The Mail on Sunday", que iniciou a polêmica na semana passada, dizendo que daria um furo de reportagem de "profundo interesse público", estampou na primeira página: "Charles e seu empregado: a verdadeira história". Mas o texto não conta o que um dos empregados de Charles disse que o viu fazendo com outro de seus empregados.
O suposto escândalo envolve o ex-empregado do palácio George Smith. Anos atrás, ele entregou uma fita a Paul Burrell, ex-mordomo da princesa Diana, que conteria uma acusação de estupro -cometido contra Smith- e a descrição do incidente entre Charles e um empregado. Burrell, porém, não revelou o conteúdo da fita nem em sua autobiografia, lançada no mês passado.



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