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Anvisa impôs normas há oito anos
DA REPORTAGEM LOCAL
No Brasil, faz oito anos
que uma resolução da Anvisa (Agência Nacional de
Vigilância Sanitária) controla a quantidade de nicotina, alcatrão e monóxido
de carbono presentes nos
cigarros que são comercializados. O país foi um dos
pioneiros nesse tipo de regulamentação.
Além de controlar a
quantidade de cada componente, a resolução da
Anvisa também proíbe o
uso das denominações "ultrabaixo", "baixo teor",
"suave", "light", "soft", "leve", "teor moderado" e "alto teor" em embalagens ou
em material publicitário,
pois esses conceitos poderiam induzir o consumidor a uma interpretação
equivocada sobre os reais
riscos do tabaco à saúde.
A partir da publicação
da norma, em 2001, a indústria teve um prazo de
nove meses para reduzir
os teores dos componentes do cigarro. Hoje, é permitido o máximo de 10 mg
de alcatrão, 1 mg de nicotina e 10 mg de monóxido de
carbono em cada cigarro.
A resolução também
exige que o fabricante imprima os teores de cada
um dos componentes nas
embalagens dos cigarros,
acompanhada da informação: "Não existem níveis
seguros para consumo
destas substâncias".
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