São Paulo, quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

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REPERCUSSÃO

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, presidente:
"Transmito meu pesar e minha total solidariedade ao povo haitiano e às famílias das vítimas brasileiras, em especial à de Zilda Arns. Que Deus dê conforto a todos nesse momento doloroso"

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, ex-presidente:
"O Brasil deve muito a Zilda. Ela mostrou como é possível enfrentar os problemas sociais e reduzir o sofrimento dos mais pobres. Conseguimos baixar a mortalidade infantil não só pela ação de governos, mas pelo devotamento dela e da pastoral

NOTA DA CNBB, Conferência Nacional dos Bispos do Brasil:
"Seu trabalho será honrado pelos milhares de líderes que formou. Sua solidariedade foi tal a ponto de morrer como muitos que são vítimas também das tragédias"

JOSÉ SERRA (PSDB), governador de São Paulo:
"Era extraordinária. Quando ministro da Saúde, a Pastoral da Criança e dona Zilda foram nossos principais parceiros no combate à mortalidade infantil. Como indivíduo, ninguém fez tanto no país pelas crianças. Foi-se uma amiga, muito querida"

DOM GERALDO MAJELLA, arcebispo de Salvador e cardeal primaz do Brasil:
"Fica o exemplo dela para o surgimento de defensores da vida. Conforta saber que ela dedicou a vida e se identificou com a causa a ponto de morrer no trabalho"

JOSÉ SARNEY, presidente do Senado:
"Essa não é uma perda só para a família, mas para o Brasil inteiro"

MICHEL TEMER, presidente da Câmara dos Deputados:
"Sua morte deixa milhões de órfãos. Seu amor ao próximo não tinha fronteiras"

MARINA SILVA, senadora:
"Ela foi alguém capaz de traduzir os valores do Evangelho para a vida prática"

D. MOACYR VITTI, arcebispo metropolitano de Curitiba:
"Deus a levou justamente no momento em que realizava o seu testemunho de amor àquele povo sofrido"

CEZAR BRITTO, presidente da OAB:
"Zilda inclui-se numa seleta galeria de seres humanos integrais. Pessoas que impedem que o ser humano descreia de si mesmo"

JOSÉ GOMES TEMPORÃO, ministro da Saúde:
"A atuação desta grande mulher e sanitarista foi essencial para elevar a criança a uma condição prioritária dentro das políticas públicas. Morreu em missão, como viveu toda a sua vida"

GILMAR MENDES, presidente do Supremo Tribunal Federal:
"O STF manifesta profunda consternação ante a dolorosa perda da dra. Zilda Arns, cuja admirável obra em prol de milhões de pessoas honrou o Brasil"

PATRUS ANANIAS, ministro do Desenvolvimento Social:
"A morte surpreende sempre, mas no caso de Zilda Arns acresce à surpresa um grande sentimento de perda em face do seu compromisso com a dignidade humana"

AGOP KAYAYAN, presidente do Instituto dos Direitos da Criança e do Adolescente:
"Uma lição que os brasileiros devem aprender de Zilda Arns é que, quando o Brasil quer, o Brasil resolve!"


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