São Paulo, segunda-feira, 15 de março de 2010 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
CELSO AMORIM: ARMAMENTO É PARA DEFESA DE FRONTEIRAS E PRÉ-SAL O investimento brasileiro em armas não é uma reação a ameaças regionais, mas sim a forma de o país "defender suas fronteiras, as reservas do pré-sal e a Amazônia", disse ontem o chanceler Celso Amorim, em Jerusalém. Por isso, "é uma bobagem" dizer que o Brasil tenta não ficar atrás da Venezuela em gastos militares. Questionado se o aumento dos gastos é uma questão de prestígio no cenário global, ele disse que "o que credencia o Brasil [no exterior] é a sua capacidade de diálogo". Texto Anterior: América do Sul dá salto em compra de armas Próximo Texto: Lula chega a Israel com pedido por "reflexão" Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |