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Participação de venezuelano que vive fora do país também é elevada
DA REDAÇÃO
Como na Venezuela, foi alto o
comparecimento dos eleitores venezuelanos que vivem no exterior. Na cidade norte-americana
de Miami, onde se concentra a
maioria dos venezuelanos que vivem fora do país, as urnas se abriram às 6h, com a presença de observadores da OEA (Organização
dos Estados Americanos).
Miami é o maior centro de votação tanto fora como dentro da
Venezuela. Ali votam 17 mil residentes na Flórida, nas Carolinas
do Sul e do Norte e na Geórgia. No
resto dos EUA, há 23 mil eleitores
habilitados a votar. Houve protestos porque uma resolução do
CNE (Conselho Nacional Eleitoral), órgão responsável pela organização do plebiscito na Venezuela, determinou que apenas venezuelanos que estão legalmente
nos EUA poderiam votar.
A segunda maior comunidade
de venezuelanos no exterior é a da
Espanha, onde cerca de 10 mil poderão votar. A consulta ocorreu
sem incidentes nos consulados de
Madri e Barcelona.
Em Cuba também a presença
foi maciça. Lá existem 632 eleitores registrados. Eles são, na maioria, pessoas doentes que fazem
tratamento médico na ilha e seus
acompanhantes. São beneficiários de um convênio firmado entre a Venezuela e Cuba.
Urnas no Brasil
Até o fechamento desta edição,
212 venezuelanos haviam comparecido à embaixada ou aos consulados de seu país no Brasil para
participar do plebiscito convocado para decidir se o presidente
Hugo Chávez continuará no cargo. Ao todo, 250 venezuelanos
que vivem no Brasil se inscreveram para participar do pleito.
Por instrução da CNE, a votação, que se encerraria às 16h, foi
prorrogada até as 21h.
Com agências internacionais
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