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TRATADO NUCLEAR
Republicanos
defendem
não-adesão
das agências internacionais
Os senadores republicanos dos
EUA defenderam sua posição de
rechaçar o tratado de proscrição
de testes nucleares no Congresso.
O presidente Clinton, democrata,
havia chamado a rejeição de "partidarismo leviano".
Os republicanos afirmam que o
banimento dos testes não traria
benefícios ao país e preferiram
conservar a possibilidade de fazê-los. A adesão ao tratado foi rejeitada pelo Senado norte-americano na quarta-feira, em votação
que terminou 51 a 48.
O senador republicano Trent
Lott, líder da maioria no Senado,
afirmou que "se houve partidarismo, foi do lado democrata". Para
ele, "os republicanos não votaram
todos do mesmo modo nem exigiram a votação".
Os EUA declararam moratória
unilateral nos testes em 1992.
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