São Paulo, domingo, 17 de dezembro de 2006 |
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CRONOLOGIA 1989 Raúl Alfonsín deixa o governo antecipadamente, em cenário de heperinflação; assume o peronista Carlos Menem 1991 Menem e seu ministro Domingo Cavallo (Economia) criam a convertibilidade (1 peso = 1 dólar) e impulsionam privatizações 1995 Menem é reeleito 1998 Crise asiática provoca fuga de capitais e agrava recessão 1999 Fernando de la Rúa é eleito, numa coalizão da UCR (União Cívica Radical) com a Frepaso, de centro-esquerda 2001, 1º de dezembro Governo, impõe o "corralito" (congelamento dos depósitos bancários) 19 e 20 de dezembro Panelaços, saques e violência; De la Rúa determina estado de sítio e, pouco depois, renuncia 21 a 31 de dezembro Argentina tem três presidentes 2002 O peronista Eduardo Duhalde assume a Presidência, eleito indiretamente pelo Legislativo. Põe fim à convertibilidade e pesifica os depósitos bancários 2003 Kirchner é eleito, depois que Menem desiste de disputar segundo turno. Economia volta a crescer 2004 Governo apresenta seu plano de reestruturação da dívida, trocando títulos antigos por novos 2006 Kirchner paga dívida com o FMI e renova acordos que congelam preços de produtos e serviços Texto Anterior: Revoltado com perdas na crise, argentino diz não ter mais país Próximo Texto: Bolívia: Oposição e governo se enfrentam Índice |
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