DE PEQUIM

O Comitê Central do Partido Comunista Chinês decidiu expulsar de seus quadros o ex-ministro de Terras e Recursos Naturais Tian Fengshan, que perdeu o cargo no ano passado por suspeita de receber propinas.
A cúpula do partido aprovou o relatório da investigação aberta sobre Tian, acusado de receber 5 milhões de yuans (US$ 605 mil) de forma ilegal. A necessidade de um governo "livre de corrupção" foi um dos destaques do documento aprovado no fim da reunião de quatro dias do Comitê Central.
Nos últimos meses, o governo tem adotado uma posição mais agressiva em relação aos casos de corrupção. A mídia oficial também tem dado destaque a investigações e condenações. O Partido Comunista sabe que o controle do problema é crucial para a manutenção da estabilidade social. (CT)


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