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Confiança em
Bush vai de
45% para 53%
DA REDAÇÃO
A confiança dos americanos na
capacidade do presidente George
W. Bush de lidar com crises internacionais aumentou nas últimas
seis semanas, segundo uma pesquisa divulgada pela rede de TV
CBS News anteontem à noite.
Dos entrevistados, 53% disseram crer que o presidente tenha
habilidade para tratar de problemas globais, enquanto 42% discordaram. No início de setembro,
45% confiavam em Bush, enquanto 50% discordavam.
Outra pesquisa recente, publicada no jornal "USA Today",
mostrou que 56% dos americanos
aprovam o trabalho de Bush. Três
semanas antes dessa pesquisa,
44% disseram aprovar o desempenho do presidente.
A nova pesquisa da CBS mostrou que 54% dos americanos
aprovam o trabalho de Bush
atualmente, enquanto 51% o faziam em setembro.
Porém os americanos não estão
totalmente contentes com o desempenho internacional do presidente. Dois terços dos entrevistados afirmaram que ele não faz um
esforço suficientemente grande
para conquistar o apoio de líderes
internacionais à guerra ao terrorismo, que é liderada pelos EUA.
Além disso, 50% dos entrevistados disseram que a situação no
Iraque está fora de controle. Por
outro lado, 39% afirmaram que os
EUA controlam a situação no território iraquiano.
A pesquisa, realizada no início
desta semana, também mostrou
que 60% dos americanos são contrários ao gasto de mais de US$ 80
bilhões na reconstrução do Iraque
e do Afeganistão e em esforços
militares. O Congresso aprovou o
pacote na semana passada.
Foram entrevistados 751 adultos, e a margem de erro foi de quatro pontos percentuais para cima
ou para baixo.
Austrália
Bush fez uma rápida visita ontem à Austrália, mas sua presença
no país provocou acalorados protestos populares. Ele elogiou o
premiê australiano, John Howard, chamando-o de "homem
de aço". A Austrália apóia os esforços americanos no Iraque.
Segundo a polícia, que montou
barreiras perto do Parlamento,
cerca de 5.000 pessoas participaram dos protestos. No Parlamento, em Canberra, Bush foi criticado por membros do Partido Verde. Em resposta, ele disse: "Amo a
liberdade de expressão".
Com agências internacionais
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