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Episódio eleva preocupação por segurança em voos e aeroportos
DA REDAÇÃO
Aeroportos e companhias aéreas ao redor do mundo aumentaram ontem as medidas
de segurança após a tentativa
de ataque ao voo 253.
A Air Canada informou que,
por ordem da agência de segurança aérea dos EUA (TSA, na
sigla em inglês), "na última hora do voo, os passageiros devem
permanecer sentados, sem
acesso à bagagem de mão e sem
itens pessoais em seus colos".
A informação não foi confirmada pela TSA, mas o Departamento de Segurança Interna
dos EUA disse que elevaria a
fiscalização nos aeroportos -o
que deve incluir mais cães farejadores, investigadores à paisana e verificação de bagagem.
A secretária de Segurança Interna, Janet Napolitano, disse
"as medidas de segurança foram criadas para serem imprevisíveis, então não serão iguais
em todos os lugares".
No Brasil, segundo a Infraero, as companhias aéreas também foram orientadas a aumentar a vigilância de passageiros que rumavam aos EUA.
Segundo as agências noticiosas, os EUA também pressionaram por mais segurança nos aeroportos europeus, onde passageiros tiveram seus corpos e
bagagens revistados manualmente ontem. "As medidas extras se aplicarão a todos os voos
aos EUA, por prazo indeterminado", disse Judith Sluiter,
porta-voz da agência holandesa
de contraterrorismo. No Reino
Unido, passageiros que partiam
de Londres só puderam carregar um item consigo no avião.
No aeroporto John F. Kennedy, em Nova York, funcionários disseram ao "New York Times" que, oficialmente, os procedimentos de segurança permaneciam semelhantes. Mas
um empregado informou que
foi orientado a "estar muito,
muito alerta hoje [ontem]".
Com agências internacionais e "New York Times"
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