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"As empresas assinam o que não deveriam"
DA ENVIADA ESPECIAL A NOVA YORK
Acreditar na propriedade
e ter confiança no agente que
está trabalhando com a marca reduz os riscos de frustrações durante a parceria, na
avaliação das licenciantes.
"O agente com os direitos
da marca tem o maior interesse em ajudar o licenciado,
mas também precisa protegê-la para que ela faça a diferença no "mix" de produtos",
esclarece Malu Moreira, da
Creative Licensing.
Para o consultor da Abral
(Associação Brasileira de Licenciamento), David Diesendruch, "ninguém assina
contrato com a faca no pescoço. O que ocorre é que assinam o que não deveriam".
"A indústria tem que mudar a agenda de discussão e
apresentar para o agente um
projeto de parceria com o
menor risco possível, mas
pensando que o personagem
e a marca não serão suficientes para garantir o sucesso
de venda do produto", afirma Diesendruch.
(RM)
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