São Paulo, domingo, 03 de julho de 2005


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"As empresas assinam o que não deveriam"

DA ENVIADA ESPECIAL A NOVA YORK

Acreditar na propriedade e ter confiança no agente que está trabalhando com a marca reduz os riscos de frustrações durante a parceria, na avaliação das licenciantes.
"O agente com os direitos da marca tem o maior interesse em ajudar o licenciado, mas também precisa protegê-la para que ela faça a diferença no "mix" de produtos", esclarece Malu Moreira, da Creative Licensing.
Para o consultor da Abral (Associação Brasileira de Licenciamento), David Diesendruch, "ninguém assina contrato com a faca no pescoço. O que ocorre é que assinam o que não deveriam".
"A indústria tem que mudar a agenda de discussão e apresentar para o agente um projeto de parceria com o menor risco possível, mas pensando que o personagem e a marca não serão suficientes para garantir o sucesso de venda do produto", afirma Diesendruch. (RM)


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