Henrique Manreza/ Folha Imagem

A empresária Rosely Ferrayol

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

"Na minha primeira feira, eu não tinha nem referências para identificar as peças", conta, rindo, Rosely Ferrayol, 52. Ela fabrica luminárias com filtros de papel usados para coar café.
A primeira participação foi há quatro anos. Hoje, tem um estande montado sob medida para suas necessidades nos eventos. "Agora penso em fechar a loja. Minha loja vai ser o estande na feira", planeja.
A nova estratégia de Ferrayol vem depois de marcar presença em cerca de 20 exposições. "As primeiras a que fui eram voltadas para o consumidor final. Agora pretendo me dedicar exclusivamente aos lojistas, e não concorrer com eles."
O plano, diz, faz parte da aprendizagem. Antes, não levava sequer os fios elétricos para montar o estande. Agora tem o próprio, feito de ferro e panos, com referência nas peças.
"Não sabia nem como negociar as formas de pagamento, aprendi no Empretec [seminário para empreendedores]."


Texto Anterior: Foco em feira deve ir além de melhorar as vendas
Próximo Texto: Editora prospecta clientes de um ano inteiro em sua 1ª exposição
Índice