COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Uma feira concentra diversas oportunidades de negócio. Marco Marcelino, 33, diz já ter se beneficiado de quase todas.
Seu primeiro evento foi internacional. O investimento foi basicamente o transporte, já que combinou com a organizadora que levaria vários clientes.
"Mapeei todas as empresas que estariam na feira. Dois meses antes, já agendava encontros entre os expositores norte-americanos e seus possíveis clientes brasileiros." Marcelino não era expositor nem cliente. "Ao firmarem parcerias, eu oferecia meu negócio", explica.
Sua editora, a SeriNews, vende publicações como revistas para o mercado corporativo. "A empresa brasileira que se associa a outra no exterior precisa publicar isso. É aí que entro."
A estratégia deu certo: em 2001, na sua primeira feira, angariou clientes para trabalhar durante todo o ano seguinte.
No pós-feira, ele contrata uma empresa para prospectar quem visitou seu estande e só depois entra para negociar.


Texto Anterior: Plano é fechar estabelecimento e substituí-lo por um estande
Próximo Texto: Confecção busca exposição de marca fora da capital paulista
Índice