DA REDAÇÃO

A carioca Video Shack, um laboratório audiovisual que digitaliza e faz conversões de imagens, tem feito pesquisa de campo em São Paulo. O objetivo é encontrar o imóvel certo, no bairro mais apropriado, e ali abrir sua primeira filial.
"Devemos nos instalar até o final do ano. O mercado do Rio é bom, mas restrito. Hoje sentimos falta de demanda", analisa Ricardo Langer, 31, sócio-gerente. "Como nossos clientes potenciais são as multinacionais e o mercado publicitário, São Paulo é uma escolha natural."
A idéia da expansão surgiu há um ano, e, desde então, os dois sócios têm feito cálculos. "Levantamos alguns custos imobiliários, como despesas de aluguel e condomínio, e vimos que são até menores do que os do Rio. Por outro lado, os custos com equipamentos e mão-de-obra tendem a ser maiores."
Para a expansão, Langer pretende usar recursos próprios, e uma medida que pode reduzir seus custos é centralizar a produção no Rio, mantendo apenas a recepção e a entrega dos serviços na unidade paulistana.



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