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Consultores vão para o outro lado do balcão
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Os consultores mais conhecidos do mercado de
franchising também acabam
se tornando franqueados.
Na maioria das vezes, a opção é por uma franquia formatada por eles próprios.
Além de servir para testar o
negócio, a medida funciona
também como uma estratégia de marketing, pois, como
franqueado, o consultor pode passar a dizer que conhece todas as facetas do sistema de franchising.
A lista não é pequena.
Marcelo Cherto, presidente
do Instituto Franchising, é
dono de três franquias da
Vaspex, lojas para captação
de serviços de remessa e entrega de encomendas, e prepara a abertura da quarta.
"O lado do aprendizado é
o que mais vale. Ver as dificuldades que o franqueado
enfrenta", diz. "Não sou um
sócio envolvido na operação, mas a experiência mostrou que havia carência de
alguns serviços. Abri outra
divisão na consultoria."
A unidade da clínica de estética Onodera localizada no
Itaim Bibi (zona oeste de São
Paulo) tem como franqueados Liliana Martins, André
Friedheim e André Giglio,
consultores da Francap.
Alain Guetta, da Guetta
Franchising, foi por dois
anos franqueado da casa de
apostas em corridas de cavalos do Jockey Club Brasileiro. "Foi bom para mostrar
ao mercado que a franquia
estava bem estruturada. Mas
depois saí. Meu negócio não
é ser dono de franquia, é ser
consultor", afirma.
A mulher de Marcus Rizzo, da Rizzo Franchise, é
franqueada há cerca de seis
anos da loja de calçados
Arezzo em Sorocaba
(100 km de São Paulo).
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