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São Paulo, domingo, 12 de outubro de 2003


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Método "porta a porta" cresce 30%

FREE-LANCE PARA A FOLHA

Tocar a campainha, entrar, tomar um cafezinho, conversar e sempre ter as portas abertas não é técnica ultrapassada. O crescimento da venda porta a porta tem sido de 30% ao ano, segundo Charles John Szulcsewski, da ESPM. "Essa estratégia passa por uma revitalização e ainda é eficiente, desde que bem direcionada. Até gigantes como a Nestlé entraram nessa onda", afirma.
"O que o empreendedor tem de aprender é que há cliente para todo tipo de canal, e oferecê-los inclui correr um certo risco. Só não dá para ficar sem vender", diz.
Tentar diversificar tem sido a tônica de Celi Silva Lobo, 40, proprietária da marca Nossa Loja Cosméticos, que comercializa produtos para cabeleireiros.
Há dez anos no ramo, com 12 unidades na Baixada Santista e na capital, seus produtos chegam aos clientes pelo varejo, pelo telemarketing e também pela venda porta a porta. "Esta técnica cria laços e aproxima o cliente do produto."
A próxima investida será on-line. "Fazemos estudos das necessidades e do que vamos atingir. Afinal, não posso criar concorrência entre os próprios licenciados."



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