São Paulo, domingo, 14 de março de 2004


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MUDANÇA DE BANDEIRA

"Multifranqueado" tem mais poder de barganha

FREE-LANCE PARA A FOLHA

Há quase nove anos, quando quis abrir sua segunda escola de idiomas, Cláudia Rodrigues da Silva, 38, enfrentou dificuldades. Hoje, recebe propostas para abrir a sexta, mas diz que mantém a "cabeça fria" para sedimentar o negócio.
"Isso mudou muito. Antes, eles não queriam, pois quem tem mais unidades tem mais força. Você via um esforço grande da franqueadora para barrar isso. Agora, em geral, são eles que oferecem."
Ela conta que, quando adquiriu a quarta unidade do negócio, decidiu mudar de bandeira. Com mais poder de barganha do que um franqueado comum, negociou sua migração para o Centro Cultural Americano, com facilidades como o rateio dos gastos de instalação e da taxa de franquia.
Na nova rede, abriu seu quinto ponto comercial, com taxa parcelada em cinco vezes e 30% de desconto. "Tenho mais condições de falar o que penso e de pedir o que quero. Não que eles desrespeitem os outros, mas o que eu falo tem sempre peso."
Além de dar aulas, ela visita pelo menos três unidades por dia. "É bem puxado." (BL)


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