São Paulo, domingo, 15 de dezembro de 2002


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Eventos podem ser opção viável para pequenos

FREE-LANCE PARA A FOLHA

Por mais que o orçamento esteja apertado, micro e pequenas empresas devem considerar a possibilidade de divulgar seus produtos ou serviços em feiras da área.
Se não há jeito de bancar a empreitada sozinho, a alternativa é associar-se a outras empresas e montar estandes conjugados ou então procurar serviços de fomento que viabilizem a exposição.
Em São Paulo, o Sebrae-SP (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) oferece subsídio de 40% para a participação de empresas em exposições de negócios. O Simpi (Sindicato da Micro e Pequena Indústria) ainda não presta o serviço.
Para pedir o apoio do Sebrae, o empresário deve enviar um e-mail para feiras@sebraesp.com.
Para os empresários que vão bancar integralmente a participação em uma feira, convém avaliar a relação custo-benefício do negócio antes de definir que produtos levar ao evento ou qual será o tamanho do estande.
Roberto Bruno, da Ativa Editorial, participa sem apoio externo há quatro anos de duas feiras dos setores de papelaria e de brindes. Para tanto, destina cerca de R$ 100 mil anuais. "É melhor do que investir em propaganda, pois na feira falamos direto com quem decide."
Mas nem sempre a participação é lucrativa. Rogério Jardini, da unidade "Health Care" da Cuno Latina (fabricante de filtros industriais), diz que já teve problemas em uma feira em Natal (RN). "O pavilhão, aberto e metálico, concentrava um calor horrível. O local era muito distante e encarecia os custos." (RENATO ESSENFELDER)


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