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Distribuição de importado é alternativa
DA ENVIADA A FRANKFURT
Incomodado com a intensa concorrência de companhias nacionais e estrangeiras de estufas para salgados,
o empreendedor Ermelindo
Borges, no setor havia mais
de 40 anos, decidiu reagir.
Sua aposta, há dez anos, foi
ampliar o leque de produtos
comercializados pela firma.
Incrementou à cartela cortadores de frios, além de equipamentos de processamento
de produtos embutidos.
Não investiu, no entanto,
na elaboração de maquinário. Em vez disso, recorreu à
Câmara de Comércio Italiana, onde recebeu a indicação
para visitar algumas empresas européias do setor.
Em suas andanças pelo Velho Continente, encontrou a
indústria italiana Sirman.
Fechou contrato e tornou-se
seu representante exclusivo
no Brasil.
Borges admite que o produto que vende é, pelo menos, duas vezes mais caro
que as máquinas nacionais.
Mas, para ele, "a tecnologia e
a qualidade oferecidas compensam a diferença".
Hoje, assinala Borges, sua
empresa continua pequena.
Porém, afirma acumular
clientela variada, entre lanchonetes e supermercados.
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