São Paulo, domingo, 26 de maio de 2002


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Empresas menores ainda improvisam

FREE-LANCE PARA A FOLHA

As pequenas e as médias empresas têm tomado iniciativas para a proteção do negócio, mas nem sempre suficientes, dizem especialistas em segurança.
"Muitas delas enfrentam problemas com o excesso de gastos ou não conseguem disciplinar seu orçamento", diz Carlos Caruso.
Nesses casos, segundo ele, uma opção mais econômica seria adotar equipamentos de segurança eletrônica. Um refletor com sensor de presença, por exemplo, que detecta movimentos e acende automaticamente, pode ser uma solução para proteção à noite e custa a partir de R$ 65 no mercado.
M.C.S. (prefere não dar o nome), dono de uma loja de artigos de decoração, não deixa de lado essa questão. Mesmo tendo câmeras, alarmes e seguranças, também escala os vendedores para ficar de olho no movimento.
"Minha maior preocupação é com o pequeno furto. Por isso funcionários circulam sem uniforme e não são identificados."
Muitos lojistas investem na contratação de vigilantes sem treinamento adequado ou sem saber quais são seus antecedentes.
Segundo o Sindicato dos Vigilantes de São Paulo, o despreparo de um segurança (que, às vezes, trabalha armado) pode trazer complicações para o contratante.
Em certas entidades, é possível checar os dados da empresa de segurança e a confiabilidade do treinamento de seus profissionais.

ONDE BUSCAR INFORMAÇÕES - Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Eletrônica e Cursos de Formação do Estado de São Paulo: 0/xx/11/3858-7360; Sindicato dos Vigilantes de São Paulo: 0/xx/11/3361-5644.


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