São Paulo, domingo, 27 de outubro de 2002


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Loja investe em "conceito visual" e ganha público

FREE-LANCE PARA A FOLHA

"O investimento [em design] foi difícil, pesou muito no orçamento. Mas foi necessário." As palavras são de Cláudia Costa, hoje gerente de desenvolvimento da Central Lave, maior lavanderia da América Latina, rememorando os tempos em que foi pequena empresária no Rio de Janeiro.
Sócia de uma lavanderia de bairro inaugurada em 1997, a Soft Clean, Costa conta que investiu R$ 15 mil para criar uma identidade própria e, assim, sobressair em meio à acirrada concorrência.
"Nós não tínhamos o apelo de equipamentos importados, com visual arrojado. Recorremos ao design para dizer que a máquina não era o nosso forte, mas sim a atenção com as roupas, o cuidado artesanal."
A receita deu certo. Em três anos, a empresa triplicou de tamanho, conquistou clientes como os hotéis Copacabana Palace e Le Meridien, e, no final do ano passado, fundiu-se com a Central Lave. "Apresentação é tudo", resume Costa.


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