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Organização de objetos e novas texturas alteram espaço interno
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Mudar a área interna de uma
empresa pode exigir investimentos milionários ou custar
muito pouco. Tudo depende da
necessidade e da criatividade.
Mas a intenção deve ser uma:
que o consumidor se sinta bem.
"Já vi negócios que cresceram até 40% só com pequenas
mudanças, organizando um espaço bagunçado e melhorando
a exposição dos produtos",
aponta Gustavo Carrer, consultor de marketing do Sebrae-SP
(Serviço Brasileiro de Apoio às
Micro e Pequenas Empresas).
A decoração, diz Carrer, deve
ser agradável e sem poluição
visual. O som ambiente precisa
ser adequado ao público.
"Um objeto pequeno não
precisa ter um precificador
enorme e nem sempre as caixas
devem estar expostas com o
produto", acrescenta Silmara
Carreiro, vitrinista e designer
de interiores da NT Vitrina.
Repensar a disposição dos
móveis é uma opção para renovar o espaço. Mas a mudança
não deve causar estranhamento no cliente, ressalta a arquiteta Julianna Noia, especialista
em ambientes comerciais.
Já para quem quer mudar as
paredes, uma opção são as tintas que imitam textura e cor de
tecidos e pedras, indica Noia.
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