São Paulo, domingo, 27 de dezembro de 2009


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Organização de objetos e novas texturas alteram espaço interno

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Mudar a área interna de uma empresa pode exigir investimentos milionários ou custar muito pouco. Tudo depende da necessidade e da criatividade.
Mas a intenção deve ser uma: que o consumidor se sinta bem.
"Já vi negócios que cresceram até 40% só com pequenas mudanças, organizando um espaço bagunçado e melhorando a exposição dos produtos", aponta Gustavo Carrer, consultor de marketing do Sebrae-SP (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).
A decoração, diz Carrer, deve ser agradável e sem poluição visual. O som ambiente precisa ser adequado ao público.
"Um objeto pequeno não precisa ter um precificador enorme e nem sempre as caixas devem estar expostas com o produto", acrescenta Silmara Carreiro, vitrinista e designer de interiores da NT Vitrina.
Repensar a disposição dos móveis é uma opção para renovar o espaço. Mas a mudança não deve causar estranhamento no cliente, ressalta a arquiteta Julianna Noia, especialista em ambientes comerciais.
Já para quem quer mudar as paredes, uma opção são as tintas que imitam textura e cor de tecidos e pedras, indica Noia.


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