COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A fachada da empresa -com ou sem vitrine- precisa seduzir o cliente. "Ela deve provocar interesse, dar destaque ao negócio", aponta Carlos Alvim, consultor de marketing da Fundação Dom Cabral.
Algumas mudanças são capazes de deixar o cartão de visita da empresa mais atraente.
As cores da entrada, por exemplo, merecem atenção -tons fortes nem sempre são os mais indicados. "Essas escolhas devem seguir o estilo do público-alvo, não o gosto do proprietário", afirma a arquiteta Julianna Noia.
A iluminação também é fundamental. Segundo Noia, as luzes ideais para vitrines são as neutras e brilhantes. "As de vapor metálico ou halógenas esquentam demais", alerta.
Uma vitrine poluída pode assustar mais do que atrair. Silmara Carreiro, da NT Vitrina, ressalta: é preciso deixar espaços entre os produtos expostos.
"O olhar precisa "respirar", senão fica confuso. Adesivos também devem ser usados com cuidado", ressalta. "Não é bom cobrir tudo, de modo que não se vejam os produtos."
Ela ressalta que, logo depois de montar uma vitrine, é possível medir a reação dos consumidores e corrigir erros.


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