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Visto americano

Não é à toa que os Estados Unidos querem facilitar a emissão de visto para os brasileiros e os chineses. No caso dos brasileiros, o objetivo é aumentar as vendas em Miami e em Nova York. No caso dos chineses, a ideia é fazer voltar uma parte do dinheiro que os americanos gastam em produtos "made in China". E aqui nós não damos a devida importância ao turismo e perdemos a oportunidade de gerar muitos empregos e de receber muitos dólares.

SILVANO CORRÊA (São Paulo, SP)

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Sobre a facilitação de visto para entrar nos EUA, eu prefiro que eles melhorem o atendimento na requisição do documento, diminuam a burocracia e o tempo de espera pela entrevista e baixem o preço da taxa. Se não precisasse de visto para trabalhar, não me submeteria a isso tudo.

NADER BOTELHO (Caçapava, SP), via Folha.com

Cracolândia

Ninguém melhor do que quem vive na região há mais de 30 anos para sentir na pele a transformação do local que hoje é a chamada cracolândia. Tornamo-nos prisioneiros dentro de nossos próprios domicílios. Enquanto o número de viciados cresceu, eu continuo vendo e ouvindo teorias -todas divergentes umas das outras- de como combater o problema. Com isso, o problema persiste, agrava-se e desafia a tudo e a todos.

JURANDIR ALVES MARTINS (São Paulo, SP)

Navio e ministérios

"Escorreguei e parei num dos botes", disse Francesco Schettino ("Mundo", ontem). Taí, em caso de dúvida, um ótimo nome para ocupar um dos ministérios. Perfil ideal.

CARLOS ALBERTO BELLOZI (Belo Horizonte, MG)

Ministérios

A troca de ministros de uma pasta para outra demonstra claramente a falta de quadros do governo. Como pode um ministro escolhido para gerenciar determinado ministério ser simplesmente dirigido para outro com pauta diferente daquela que se supunha entender com maestria? Como pode também um ministro engajado em vários projetos se sujeitar a essa mudança? Troca-troca simplesmente por interesse político é o que faz o país estancar ou, mais precisamente, andar para trás.

GERALDO SIFFERT JUNIOR (Rio de Janeiro, RJ)

Enem

Em relação ao artigo "A loteria Enem", do professor da Faculdade de Educação da USP, Nilson José Machado (Tendências/Debates, 17/1), é relevante destacar que, ao contrário da visão do professor, o Enem trouxe um grande avanço no que se refere à inserção do jovem no ensino superior.

De 2001 a 2010, o país saltou de 390 mil para 974 mil pessoas que concluíram o ensino universitário, em grande parte graças às políticas do governo federal. Na última década, a educação foi fundamental para a elevação da renda do brasileiro.

O exame pode ser aprimorado, mas suas virtudes são inegáveis ao repensar o ensino médio de uma maneira multidisciplinar, com conteúdo muito mais próximo da realidade do aluno.

Por último, o professor omite que, além das 100 mil vagas ofertadas pelo Sisu e destinadas a universidades públicas, há também financiamento de grande quantidade de bolsas de estudo por meio ProUni.

GILBERTO ALVAREZ, professor e diretor do Cursinho da Poli (São Paulo, SP)

Humor

Revelando profundo respeito pelo juiz que proferiu a sentença que condenou certo humorista a indenizar a artista Wanessa Camargo, o marido desta e o filho de ambos por dano à honra, registro inconformismo em relação à decisão e à vertiginosa e desmedidamente amplificadora proporção dada aos fatos.

Ora, no âmbito dos sistemas de resolução de conflitos, a sociedade organizada puniu o humorista por sua irreverente manifestação, a qual, na busca do humor, entregou ao público um triste e sem graça deboche, de caráter sexual.

Falta de graça e deboche de péssimo gosto há -é verdade- em medida bastante expressiva nos nossos dias. No entanto, caso todo deboche insignificantemente insultuoso chegue ao Judiciário, o humor perderá muito de sua originalidade e espontaneidade, porquanto os artistas passarão a sentir forte receio antes de proferir suas boas ou más piadas.

PAULO REBELLO GIACOMELLI (São Paulo, SP)

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Em relação à sentença que condenou Rafinha Bastos a indenizar a cantora Wanessa Camargo, pergunto: por que não conseguimos agilizar processos de pessoas que não são artistas?

AMANDA MONTE ALTO (Campinas, SP)

Serra

Mais do que ser um teimoso por natureza, José Serra vem sucumbindo nas últimas eleições e, a cada disputa, a rejeição ao seu nome aumenta. Pensar em 2014, no atual estágio em que ele se encontra -e que deve piorar com o passar do tempo-, é coisa de gente teimosa mesmo.

MARCOS BARBOSA (Casa Branca, SP)

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